terça-feira, 22 de abril de 2008

As energias renováveis - Uma solução a nível Nacional

Afinal, o que são energias renováveis?

As energias renováveis são aquelas que são obtidas de fontes naturais capazes de se regenerar, e portanto virtualmente inesgotáveis, ao contrário dos recursos não-renováveis (petróleo, gás natural, etc.).


Existem vários tipos de energias renováveis. Por exemplo:


Energia Solar: É a captação de energia luminosa e de energia térmica proveniente do sol.
Energia Eólica: É a energia que provém do vento.
Energia da Biomassa: É a produção de energia a partir de processos como a combustão de material orgânico produzida e acumulada no ecossistema,
Energia Geotérmica: É a energia libertada pelo calor do magma através das fendas das placas tectónicas.
Energia Hídrica: É a energia obtida a partir da energia potencial de uma massa de água (rios, lagos, etc).
Energia do Hidrogénio: Para se utilizar o hidrogénio utilizam-se as células ou pilhas de combustível (Fuel Cells) para a produção de energia.
Energia das Ondas e Marés: É a energia obtida através da oscilação das ondas e dos mares, de modo semelhante ao da energia hidro-eletrica.


Ao utilizarmos estas energias renováveis, estamos a contribuir para um Mundo melhor!
Estas 7 energias renováveis não poluem e são 100% ecológicas!

E porque não colocar painéis solares nas nossas casas? O Estado português dá subsídios para a colocação destes painéis e, em quatro anos, os gastos com a colocação destes é saldada. Ao fim do mês, verificamos até que a conta é menos!!!

Apostem nas energias renováveis. É útil para o ambiente e até mesmo para a nossa carteira!

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Impactos reais das Alterações Climáticas em Portugal

Mau tempo provoca destruição em Santarém

Um mini-tornado atingiu a zona de Alcanena, Santarém, deixando sete pessoas feridas e muitos estragos, disse ao Portugal Diário fonte da Protecção Civil.

O tornado, que terá passado por varias localidades dos concelhos de Alcanena, Santarém e Torres Novas, num raio de 15 quilómetros e a uma velocidade de 200km/h, arrancou telhados e levou muitos objectos pelo ar. Várias árvores de grande porte foram derrubadas. Uma delas caiu em cima de uma fábrica, fazendo ruir o telhado, que feriu algumas pessoas.
Outras ficaram feridas devido aos destroços que foram levados pelos ventos fortes. O balanço dos estragos ainda é provisório e os trabalhos de avaliação ainda decorrem, mas sabe-se já que, pelo menos, seis viaturas ficaram danificadas.três das vítimas foram levadas para o Hospital de Santarém e as restantes foram assistidas no local.

Perante esta situação, o Governo pondera avançar com algumas ajudas às populações mais afectadas, admite o Governador Civil de Santarém.

De resto este tem sido um dia marcado por fenómenos meteorológicos bastante invulgares. Na última hora a indicação de chuva intensa e queda de granizo do tamanho de bolas de ping-pong, na zona de Maceira, no Distrito de Leiria.”
In “Diário de Notícias”, 8 de Abril de 2008


Costa de Aveiro na linha mais problemática

“A costa de Aveiro encontra-se na zona mais problemática do país, situada entre Viana do Castelo e a Nazaré, enquanto que quase 70 por cento da orla marítima está em risco de perder terreno, segundo o climatologista Filipe Duarte Santos, que considera urgente definir os troços do litoral que necessitam de intervenções para prevenir os efeitos das alterações climáticas.

(...) Duarte Santos criticou também a «inconsistência» do discurso do Governo em relação ao que é feito na prática: «O Governo considera, a nível internacional, as alterações climáticas como uma área muito importante, mas depois, a nível de investigação e na prática, nada avança».

Para o climatologista, é necessário fazer uma monitorização ao longo de toda a costa, medindo a subida do nível do mar, a temperatura da água e os poluentes encontrados, para que se consiga depois estabelecer quais as intervenções a realizar.”
In “Diário de Aveiro”, 10 de Fevereiro de 2008


Reflexão crítica pessoal:
É necessário que as pessoas tenham consciência de que as alterações climáticas são, de facto, um grave problema ambiental e que os seus efeitos ao fazerem-se sentir de uma forma tão evidente, precisam de ser travados enquanto é tempo.

Este tornado em Santarém era impensável poder formar-se nesta região, visto que Portugal não é um país com características favoráveis para o aparecimento dos mesmos. Isto leva-nos a reflectir sobre o assunto, pois as mudanças começam a surgir inesperadamente, com uma grande intensidade e cada vez mais frequentes. Para a sua prevenção é preciso que a sociedade mude a sua mentalidade e comece a agir, tornando-se assim fiel ao bom ambiente.

Focando-nos mais na nossa região, principalmente a população residente no litoral do país deve estar preocupada, uma vez que as previsões para essas áreas não são nadas animadoras, visto que desaparecerão dentro de pouco tempo devido à acção do Homem. Não só estas pessoas, mas toda a população portuguesa deve começar a preservar as dunas de uma melhor forma, não construir de uma maneira excessiva casas muito junto à praia, não poluir os areais, etc porque a iniciativa tem de partir de algum lado e é preciso salvar o que ainda está ao nosso alcance de o fazer.







Pensa rápido, não hesites, age!

domingo, 6 de abril de 2008

Alterações climáticas e a publicidade

Numa abordagem mais geral, notamos que as alterações climáticas são um tema bastante presente até quando estamos no sofá a ver televisão.
O certo é que os anúncios comerciais recorrem cada vez mais à ecologia para cativar a atenção do público. Isso, só prova que as mentes estão cada vez mais sensibilizadas em relação ao ambiente e o impacto ambiental é cada vez mais um ponto de referência para o consumidor escolher os produtos que tensiona consumir.
Os carros híbridos são um forte exemplo disso:



Outro tipo de anúncios que passam na tv, são aqueles que tentam sensibilizar o público acerca do crescente problema que é o aquecimento global.
O objectivo é criar um anúncio tão dramático quando possível, de modo a que o sentimento de culpa invada o receptor para que este não lhe fique indiferente:




...Ou, por outro lado, recorrer ao humor para cativar o público (sobretudo jovens)jogando com os seus interesses: